sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O Cachorrinho

Era uma vez um pequeno cachorrinho que se tinha perdido da sua mãe. Uma pequena criança encontrou-o, tratou muito bem dele. Passado uma semana, a sua mãe apareceu e teve de ir embora, mas ficaram muito amigos.


Pedro

O rei e as suas amadas

Era uma vez um príncipe que tinha duas amadas e ele não sabia qual delas haveria de escolher.
Testou as duas para saber qual delas era a mais fiel. Depois de ter feito o teste escolheu uma delas e viveram felizes.

Adriano

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Campanha anti-Saco Plástico




Vamos salvar o planeta!


Questões
1. Enumera as razões apontadas no vídeo para acabar com o uso de sacos pláticos.
2. Refere o que pensas fazer durante esta campanha.
3. Deixa uma mensagem para as próximas gerações.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Cidade de Konoha

Era uma vez um homem chamado João que vivia na terra de Konoha. Era tratado como um Deus porque tinha o poder de controlar os quatro elementos água, terra, fogo e vento.
Esse homem tinha um filho chamado Filipe que tinha 12 anos e que estava a aprender as técnicas do seu pai porque um dia ele seria o seu sucessor.
Passados 2 anos, seu pai morreu numa batalha contra a aliança inimiga. Filipe prometeu que iria substituir o seu pai e iria vingá-lo vencendo a aliança inimiga.

Eduardo Mouta nº8

O trapezista

Era uma vez um cão rafeiro que era trapezista no circo Chen.
Era bombástico, fazia tudo. Por isso, era a vedeta do circo e cobiçado por muitos circos no mundo.
Até ao dia em que morreu em cena.

Ricardo Nº19

O Electricista

Era uma vez um electricista que morava numa aldeia muito longe da cidade. Ele era muito conhecido, pois trabalhava na Legrand. A empresa era conhecida em todo o mundo e fazia todas as casas.

Tiago Duarte Nº 23

Samuel

Era uma vez o Samuel que gostava de dormir nas aulas.
As aulas eram como uma cama, as palavras eram como lençóis, as mesas eram como almofadas.
O Samuel era um verdadeiro dorminhoco. O sono era a sua vida.


João Veiga nº10

Deu-se mal

Era uma vez um rapaz que gostava de pregar partidas. Um dia pregou a melhor partida de sempre mas deu-se mal. Os seus amigos chamaram o professor e ele jurou que nunca mais faria partidas


Fábio Leite nº9

A Guerra

Era uma vez um terrorista que queria raptar a filha do rei mais rico do mundo. Para raptar a filha mandou o seu exército atacar o castelo do rei. Para ter a filha do rei tinham que chegar ao topo do castelo.
O exército entrou no castelo e lutaram, lutaram até ao fim e conseguiram chegar ao topo.
O exército era constituído por 50 terroristas e no fim só o chefe é que sobreviveu à Guerra.

Paulo Machado Nº16

O desgosto

Era uma vez um pombo chamado Gaze que adorava sobrevoar os ares na companhia da sua amiga Gina. Um belo dia voavam pelos ares quando a Gina foi atingida fatalmente por um tiro. Gaze morreu de desgosto.

Samuel Ferreira Nº20

Um cão Chamado Rex

Era uma vez um cãozinho chamado Rex que vivia num jardim à beira de uma estrada.
Um dia esse cão ao sair da sua casa, foi drasticamente atropelado pelo um ciclista que vinha a dar a volta a Portugal.


Tiago Carvalho,Nº22, 11ºPE

O pequeno menino índio

Era uma vez um pequeno jovem índio que estava sozinho pois os pais tinham morrido. Ele fazia as tarefas todas, uma delas era cuidar da terra em que vivia, na protecção dos seres vivos. Parecia um super-homem dos animais. Ele protegia o mundo e a floresta dos homens maus.

Pedro

O cão FiFi

Era uma vez, o Francisco que tinha um cão de estimação, que tinha o nome de FiFi.
Numa bela tarde, o homem decidiu dar um passeio com o seu cão, mas passados alguns dias o seu cão morreu envenenado.

Carlos Egídio nº 6 11ºPE

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Europa vs Itália ou será Portugal?

Vejam este filme com atenção:
Europa versus Itália

Questões:

1. Enumerem as diferentes áreas em que são feitas as comparações.
2. Descubram a(s) intenção(ões) do seu autor.
3. Quais são as conclusões que podemos retirar deste filme?
4. Comentem o título deste post.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Marquês Pombal

Era uma vez o Sr. Joaquim que gostava de pombos.

Ele praticava columbófilia e o sonho dele era ter um filho pombo.

Foi ter com um médico e com a ajuda de uma rola conseguiu ter um filho pombo.

Marquês Pombal.  
 
 
José Carvalho nº14

O Pescador


 
Era uma vez um individuo chamado José Carvalho que decidui ir à pesca. Quando estava no barco com a linha lançada ao mar sentiu um peixe a picar. Pelo esticão era grande. Só que ele fez tanta força que acabou por fugir.
 Vitor

Vénus e Marte


Era uma vez uma deusa que era apaixonada pelo deus da guerra, mas este amor fora sempre proibido pelo resto dois deuses, mas ninguém tinha provas até ao aparecimento de numa criança chamada Cupido.

Zeus descobriu Cupido e ao constatar que a criança era muito parecida com Marte e Vénus mandou matar os dois deuses.

Mas o amor entre Vénus e Marte será eterno.  


José Maria

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Precisa-se de matéria prima para construir um País

Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público

A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como
Cavaco, Durão e Guterres.

Agora dizemos que Sócrates não serve.

E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.

Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que
foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.

O problema está em nós. Nós como povo.

Nós como matéria prima de um país.

Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre
valorizada, tanto ou mais do que o euro.

Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais
apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos
demais.

Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão
ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos
passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.

Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras
particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo
o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para
eles mesmos.

Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda
a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.

Pertenço a um país:

- Onde a falta de pontualidade é um hábito;

- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.

- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo
nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.

- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.

- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem
que é ' muito chato ter que ler' ) e não há consciência nem memória
política, histórica nem económica.

- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar
projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe
média e beneficiar alguns.

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser ' compradas ' , sem se fazer qualquer exame.

- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma
criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto
a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.

- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.

- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a
criticar os nossos governantes.

- Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,
melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um
guarda de trânsito para não ser multado.

- Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como
português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que
confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não. Já basta.

Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta
muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essa
desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se
converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade
humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é
real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,
ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...

Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o
suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada...

Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas
enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar
primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve
Sócrates e nem servirá o que vier.

Qual é a alternativa?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a
força e por meio do terror?

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a
surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os
lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente
estancados....igualmente abusados!

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone
começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam
um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada
poderá fazer.

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, tolerantes com o fracasso.

É a indústria da desculpa e da estupidez.

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o
responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de
desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa?.. MEDITE!

EDUARDO PRADO COELHO

Questões: 
1. A quem se dirige este texto?
2. Com que intenção?
3. Qual é o papel de cada um de nós como matéria prima de um país?

O caçador de Javalis

Outrora houvera um rei chamado Belchior que vivia no reino de Aragão. Tinha um castelo no cimo do monte rodeado por um grande muro de pedra onde ele e se protegia dos seus inimigos.
O rei Belchior gostava muito de andar a de javalis. Um certo dia ele e seus filhos decidiram ir a caça de cavalo.
Quando chegarão lá amarão o cavalo a uma árvore para não fazer barulho. Nesse dia estava muito nevoeiro ele ao dar um tiro acertou num dos seus filhos. Eles meterão o seu filho em cima em cima do cavalo e dirigira-se rapidamente para o castelo. O seu filho estava muito mal e ele jurou que se deus salvasse o seu filho não voltaria a caçar javalis.
O seu filho melhorou e ele compre a sua promessa e não voltou a caçar javalis.
O rei viveu feliz com o seu filho no castelo.





Adriano Lopes nº1
Tiago carvalho nº22

Proezas de rei Belchior

Outrora houvera um rei chamado Belchior…
Que morava no seu palácio, situado em palmeira.
Num belo dia, o rei Belchior decidiu dar um passeio no seu carocha, com o fim de encontrar o seu excelso amigo José Carvalho, onde o rei iria combinar uma corrida entre eles, afim de que quem ganhasse ficaria com a sua pretendente.
No dia seguinte, o rei e o seu amigo encontraram-se no sítio combinado. Mal a corrida estava para começar o rei Belchior recebera uma sms a dizer que sua filha, dona Diolindia, se encontrara doente.
Com todas estas atrapalhações o rei tivera de adiar a corrida e com isto levou a que o seu nobre amigo ficasse aborrecido com toda esta situação pois este estava desejoso para ganhar a corrida e reclamar o seu prémio.
Desgostoso com esta atitude, o rei Belchior tentara de tudo para que o seu amigo não ficasse aborrecido, mas de nada lhe valeu. Com o desgosto de ter perdido o seu melhor amigo o rei Belchior acabara por morrer.


Trabalho Realizado Por : Carlos Egídio nº6
José Maria nº12

A Vingança

Outrora houvera um rei chamado Belchior, que era o rei das 24 tribos do norte. Ele era alto, forte, tinha bigode, cheirava mal pelo ouvido e possuía 7 lindas mulheres, todas elas de países diferente de todo o mundo.
Conquistou milhares de territórios até que o rei do Bigode apareceu e travou as suas conquistas. Ele estava a tentar conquistar, um país chamado Póvoa, até que as tropas do rei Bigode apareceram e mataram o seu cavalo Alado.
Ele estava com tanta raiva que parecia um cão, ele jurou vingar-se. Um certo dia viu o rei Bigode a beber vinho maduro na taberna do José Carvalho e apunhalou-o pelas costas, sendo depois queimado vivo pela multidão do rei Bigode.
Morreu feliz, porque vingou o seu cavalo Alado.




Tiago Duarte nº23
Ricardo Vilas Boas nº19

King Belchior

Outrora houvera um rei chamado Belchior que morava num castelo assombrado onde morrera os seus descendentes todos.
Esse reino ficava localizado nos Pirinéus, onde durante o ano chovera torrencialmente ano após ano.
Um dia, em que a tempestade se alastrava, um monstro chamado Belsorv atacara o reino de Belchior para raptar sua esposa Beltin que era jovem e bonita.
Enfrentando a tempestade, Belsorv comia soldados de Belchior furiosamente, ate que quando não houve mais soldados, Belchior e Belsorv enfrentam-se um com o outro, Belchor lutava por gloriusidade e Belsorv a lutar por Beltin.
Belchior como era corajoso e exequível, lutara até ao fim conseguindo matar o monstro.
Belchior passado outros 20 anos conseguiu recompor o seu reino.

Artur

Amor inesperado

Outrora houvera um rei chamado Belchior que era conhecido como o “mulherengo” que vivia numa das praias mais famosas do mundo, SOUTH BEACH MIAMI, e o seu objectivo era seduzir as raparigas mais bonitas daquela praia.
Num belo dia de sol, o rei Belchior saiu do seu castelo e foi apanhar uns banhos de sol, e de repente passa naquele areal uma das mulheres mais bonitas que Belchior vira na vida, então com ar sensual aproximou-se e disse:
-Queres mel minha abelhinha?
E a rapariga respondeu:
-Não vou contigo para o castelo por tu seres rei e rico, então Belchior e entrou numa depressão irreversível por muitos e muitos anos.
Belchior chegou a conclusão que tinha de encontrar o amor da sua vida e deixar de ser o mulherengo daquela praia.Belchior um dia decidiu andar pelos quatro cantos do mundo a procura do seu amor. E é que encontrou uma bela mulher onde ele menos esperava, em Portugal, nesse mesmo dia resolveu casar e ficar por cá no nosso belo país



Fábio Leite nº9
João Veiga nº10

A Guerra Medieval

Outrora houvera um rei chamado Belchior que morava com a sua esposa e filhos em Portugal. Vivia na cidade de braga e como rei era rico e dava tua a sua Família.
Certo dia recebeu uma carta de um rei de Inglaterra a aclamar guerra a Portugal. Belchior apavorado preparou e mandou treinar as suas tropas imediatamente para não ser apanhado desprevenido pelas tropas inimigas.
Rei Belchior preocupado com a sua amada família pensou numa solução para salvar as suas vidas ate que pensou, quais os motivos para esse acontecimento. Belchior esperou e esperou pela resposta durante muitas semanas e, a resposta nunca foi recebida. Ate que no dia 25 de Julho as tropas inglesas chegaram a Portugal.
Rei Belchior apressou-se a pegar na sua família e viajar para Espanha onde podia sobreviver à guerra e salvar a sua família. A guerra decorreu durante vários dias, felizmente Portugal saiu vitorioso e os sobreviventes ingleses bateram em retirada.
Assim Belchior voltou à sua terra e continuou a governar Portugal junto a sua família.



Eduardo Mouta nº8
Paulo Machado nº16 11ºPE

O Amor infindável

Outrora houvera um Rei chamado Belchior que num belo dia de Primavera foi dar um passeio pelo reino, e ao longe avistou uma rapariga a lavar roupa num riacho. A mais bela rapariga que alguma vez vira.
No outro dia o Rei conheceu a sua amada, foi amor a primeira vista. Namoraram durante um mês, quando o pai da rapariga soube do precedido agiu de imediato.
Colocou a sua filha presa numa torre, para o Rei nunca mais a ver. O Rei desesperado colocou todas as suas tropas em busca da sua amada.
Alguns dias mais tarde um dos cérebros do Rei encontrou-a presa numa torre, numa terra longínqua no meio do oceano.
Quando o Rei soube do precedido arriscou a sua vida para salvar a sua amada, quando estava na torre verificou que a sua amada estava muito doente, foi uma bruxa que lhe lançara um feitiço.
Esse feitiço só se conseguiria quebrar com todo o seu amor por ela, ele beijou-a e o feitiço quebrou-se de imediato.
Ele assim ficou a saber que o seu amor por ela era infinito.


Trabalho realizado por: Vítor Veloso nº 24
José Carvalho nº 14

Bem-vindos ao Choque e Faísca

Este é um espaço de escrita e partilha de imagens e vídeos dos alunos da turma PE da escola Secundária Carlos Amarante.
Com este Blogue os alunos pretendem levar os leitores a ter curiosidade e interesse em visitar-nos. Em contrapartida nós daremos qualidade e boas surpresas.